Os atuais sistemas de infraestrutura são mais “tortuosos”, com complicadas redes de inter-relacionamento, dependências e interdependências, e vulnerabilidades associadas com potencial de desencadear impactos em cascata.

As cadeias de suprimentos tornam-se cada vez mais globais e complexas o que torna a gestão de possíveis vulnerabilidades ainda mais difícil; impondo que os intervenientes desenvolvam esforços coordenados para garantir a segurança de ponta a ponta do transporte internacional.

Alguns meios de transporte estão dando lugar a novas (e imprevisíveis) atualizações – rastreamento da carga, IoT, drones, veículos autônomos, digitalização dos processos, etc. Para produtos que ainda precisam viajar fisicamente, maiores navios, aviões, trens e caminhões exigem melhor planejamento.

Em campo estão os armadores marítimos seguindo no desenvolvimento de serviços ‘porta-a-porta’, o comércio eletrônico com atenção na logística para ter competitividade na qualidade do serviço, e o agente de carga se fortalecendo para manter a posição de integrador da cadeia. A despeito disso, frequentemente os jornais descrevem as sérias consequências de graves acidentes ou ineficiências que frustram as expectativas dos investidores, mesmo em empresas com grande margem de lucro.

Sua empresa está preparada para manter-se protegida de perdas que corroem a rentabilidade, ou mesmo capazes de afetar a continuidade dos negócios? Recuperar-se de um evento catastrófico pode não ser possível.